A pequena Valdirene corre pela casa, sorriso largo estampado no rosto. “Papai Noel chegou! Papai Noel chegou! Todos seguem até o portão, atentos à chegada do bom velhinho.
Com o seu saco, gorrinho e camisa vermelha, Papai Noel não chega de trenó e nem usa barba branca. Parece que o velhinho encontrou a fonte da juventude e andou fazendo regime enquanto lia as cartinhas enviadas ao Polo Norte...
Nada disso! O rosto de Papai Noel é conhecido pelos moradores de Logradouro (Distrito de Cacimba de Dentro – PB). Pouco eu sei do jovem velhinho que ao longo de seis anos transforma as tardes de Natal das crianças de Logradouro.
Papai Noel tem pressa em atender os pequenos e a aspirante a repórter perdeu a oportunidade de uma entrevista exclusiva com o velhinho.
No olhar, ele carrega a satisfação de trazer alegria e esperança. Seu sorriso se confunde com o sorriso dos pequenos, extasiados com o mundo de doces e salgadinhos. O que será que motiva o jovem velhinho?
Encontrei Papai Noel, véspera de Natal, visitando a fábrica de presentes. Escolhia com carinho o que iria levar e me contava onde deixaria os presentes. Fiquei aliviada! Quando era criança me preocupava com o fato de não ter chaminé na minha casa. “Como Papai Noel iria trazer meus presentes? Será que ele conseguiria passar com toda aquela barriga pela minha janelinha?” Mas, Papai Noel faz questão de olhar nos rostinhos dos pequenos e entregar-lhes os presentes pessoalmente.
E vocês nem imaginam onde o velhinho compra a sua roupa vermelha! Entretanto, parece que esse ano, a encomenda não chegou à tempo. O velhinho teve que usar outro disfarce: a imaginação.
Ao chegar ao portão da casa da minha vó, o jovem velhinho não usava barba branca e nem a sua tradicional roupa. Não vi suas renas nem o seu trenó, mas a pequena Valdirene tinha certeza que se tratava de Papai Noel. “Chega mamãe, vem vovó, Papai Noel chegou!”
Ao sentir a alegria de Valdirene e vê o sorriso de vovó, carregando os doces e os salgadinhos, não tive dúvidas do que motiva o jovem velhinho de Logradouro. A atitude simples do jovem planta a alegria e a esperança nos corações dos pequenos e reacende os mesmos sentimentos nos adultos.
“Vejam só o que Papai Noel me deu!” dizia vovó. O disfarce funcionou bem. Até ela reconheceu Papai Noel sem barba, magrinho e sem trenó.
Ahhh! Vocês querem saber o nome do jovem velhinho de Logradouro? Hum! Ficarei devendo essa informação. Um dia, a aspirante a repórter conseguirá a entrevista com o bom velhinho e aí vocês saberão a verdadeira identidade de Papai Noel.
Com o seu saco, gorrinho e camisa vermelha, Papai Noel não chega de trenó e nem usa barba branca. Parece que o velhinho encontrou a fonte da juventude e andou fazendo regime enquanto lia as cartinhas enviadas ao Polo Norte...
Nada disso! O rosto de Papai Noel é conhecido pelos moradores de Logradouro (Distrito de Cacimba de Dentro – PB). Pouco eu sei do jovem velhinho que ao longo de seis anos transforma as tardes de Natal das crianças de Logradouro.
Papai Noel tem pressa em atender os pequenos e a aspirante a repórter perdeu a oportunidade de uma entrevista exclusiva com o velhinho.
No olhar, ele carrega a satisfação de trazer alegria e esperança. Seu sorriso se confunde com o sorriso dos pequenos, extasiados com o mundo de doces e salgadinhos. O que será que motiva o jovem velhinho?
Encontrei Papai Noel, véspera de Natal, visitando a fábrica de presentes. Escolhia com carinho o que iria levar e me contava onde deixaria os presentes. Fiquei aliviada! Quando era criança me preocupava com o fato de não ter chaminé na minha casa. “Como Papai Noel iria trazer meus presentes? Será que ele conseguiria passar com toda aquela barriga pela minha janelinha?” Mas, Papai Noel faz questão de olhar nos rostinhos dos pequenos e entregar-lhes os presentes pessoalmente.
E vocês nem imaginam onde o velhinho compra a sua roupa vermelha! Entretanto, parece que esse ano, a encomenda não chegou à tempo. O velhinho teve que usar outro disfarce: a imaginação.
Ao chegar ao portão da casa da minha vó, o jovem velhinho não usava barba branca e nem a sua tradicional roupa. Não vi suas renas nem o seu trenó, mas a pequena Valdirene tinha certeza que se tratava de Papai Noel. “Chega mamãe, vem vovó, Papai Noel chegou!”
Ao sentir a alegria de Valdirene e vê o sorriso de vovó, carregando os doces e os salgadinhos, não tive dúvidas do que motiva o jovem velhinho de Logradouro. A atitude simples do jovem planta a alegria e a esperança nos corações dos pequenos e reacende os mesmos sentimentos nos adultos.
“Vejam só o que Papai Noel me deu!” dizia vovó. O disfarce funcionou bem. Até ela reconheceu Papai Noel sem barba, magrinho e sem trenó.
Ahhh! Vocês querem saber o nome do jovem velhinho de Logradouro? Hum! Ficarei devendo essa informação. Um dia, a aspirante a repórter conseguirá a entrevista com o bom velhinho e aí vocês saberão a verdadeira identidade de Papai Noel.